Como é a vida no Mundo Espiritual?

A família é referência fundamental para qualquer criança. É o seu primeiro espaço de convivência.

O mundo se transforma constantemente, os conceitos mudam, os valores se alteram, mas nada destrói a importância da família.

Não importa qual seja a sua aparência, a sua formação, o seu ritmo, é na família que se aprende e se fortalecem os valores éticos.

É onde se vivem sagradas experiências afetivas, emocionais e morais.

É o primeiro espaço que ocupamos no mundo, e nada a substituirá em nossos corações.

Verdadeiro ninho de sobrevivência e proteção onde o grupo cria e alimenta laços de estima insuperável, capaz de promover a solidariedade e instaurar as bases do amor.

É no seio familiar que se faz a transmissão de valores, costumes e tradições de um clã.

Quando se realiza uma boa educação dentro do lar, seus elementos levarão consigo uma base sólida e segura para os desafios da sociedade.

Mesmo com os problemas que ocorrem cotidianamente, é junto da família que construímos a fortaleza que nos protegerá e sustentará nas lutas da vida.

Sem a família, com toda a importância que representa para as criaturas, o mundo seria um verdadeiro caos.

O diálogo, a amizade, o carinho familiar conferem a estrutura emocional para uma vida repleta de bons sentimentos e o cultivo das virtudes que tanto nos enriquecem.

Podemos afirmar que a família é a esperança sempre viva para uma Humanidade melhorada.

É a instituição capaz de solidificar atitudes afetivas e sentimentos mais profundos e significativos.

Reveste-se de especial importância por seu valor inestimável.

Ao reunirmos nossos amores no recinto familiar não percamos a oportunidade de lhes declararmos nosso amor, carinho e respeito.

E, em nossas orações, agradecidos a Deus, peçamos a bênção suprema para a nossa maior riqueza na face da Terra.

Valorizemos agora e sempre, a nossa família!

A doutrina, portanto, não é de Kardec, mas dos Espíritos Superiores que a revelaram a Kardec. Não obstante, Kardec fez a sua parte, quer através das perguntas que fazia aos Espíritos, quer através dos comentários explicativos que escreveu em todos esses livros. Esses comentários foram sempre submetidos por Kardec ao exame dos Espíritos, que os aprovavam ou emendavam. Kardec submetia tudo ao exame da razão, realizando um trabalho de cerca de quinze anos, sempre assistido pelos Espíritos Superiores dirigidos pelo Espírito da Verdade.
Herculano Pires – A Pedra e o Joio